Os elementais da Água

Além de dominar os rios, mares e lagos, as ondinas ou elementais da Água trabalham com as essências e líquidos vitais existentes em plantas, animais e seres humanos. Algumas habitam as cascatas e podem ser vistas totalmente imóveis em meio à corrente ou saltando alegremente na espuma produzida pelas quedas d’água. Há as que dominam os rios e lagos, e as que preferem os pântanos e lodaçais para estabelecer sua morada. Seja qual for o lugar onde vivem, as ondinas são sempre muito bonitas e sentem uma grande simpatia pelo ser humano. Certas lendas afirmam até que elas podem viver algum tempo entre os homens, embora acabem sempre cedendo ao chamado das águas e retornando para os rios ou para o mar. Aliás, muitas ondinas têm urna estatura semelhante a dos humanos, como as sereias citadas nas lendas de vários países. Há também ondinas menores, como as que habitam riachos e fontes, e outras muito diminutas, que vivem nas folhas flutuantes dos lírios e em minúsculas casas feitas nos musgos criados pelas quedas d’água. São os seguintes os tipos mais conhecidos de ondinas:

Sereia

Sereias.

Uma das figuras que mais influenciaram a mitologia, as sereias têm um aspecto bem conhecido: metade do corpo lembra uma mulher, metade lembra um peixe. Algumas enfeitam-se com grinaldas luminosas e gostam de cantar um canto suave e lírico.

Ninfas.

As ninfas, ou ondinas de água doce, são ainda mais delicadas que as sereias. Seu aspecto é bem semelhante ao humano e suas cores, de um azul suave, se adaptam ao ambiente. Em comparação com as ondinas do mar, elas se mostram menos cheias de vida, mas em compensação são muito mais interessadas pelos humanos. Quando as pessoas cantam nas margens dos rios e lagos, elas se reúnem e se divertem imensamente.

Dama Branca.

Uma das ondinas mais admiradas pelos estudiosos dos elementais, essa ondina aparece como urna mulher esguia e bela, envolta por um vestido longo e diáfano, e de estatura semelhante a dos humanos.

Bebês-D'Água.

Esse é um tipo muito curioso de ondina, descrito pela sensitiva Dora Van Gelder, em seu livro O mundo Real das Fadas. Segundo Dora, os bebês-d’água têm esse nome porque realmente parecem bebês gordos e rechonchudos. Ainda segundo ela, essas ondinas especiais têm o poder de recarregar nossas energias.









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